sábado, 19 de fevereiro de 2011

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE « STC e CLC / DR2 » ( Resíduos e Reciclagens )

        

RECICLAGEM

                                     

           Todos os dias, cada um de nós é responsável pela produção de resíduos (lixo), durante toda a vida, habituámo-nos a deitar fora todos esses desperdícios, compostos por múltiplas variedades de objectos e embalagens. No passado, esta atitude era executada sem nenhuma ou muito pouca consciência das consequências para o meio ambiente e para o planeta que habitamos.
A imensa variedade de produtos que consumimos, são vendidos em embalagens descartáveis, leves, fáceis de transportar e de arrumar, mas o lado negativo é que o excesso de consumo desses produtos produz desperdícios em maior quantidade. Durante muito tempo, todo esse “lixo” que deitávamos fora, tinha como destino as “lixeiras”. Eram aí depositados toneladas de desperdícios a céu aberto, que se tentavam queimar, mas devido à enorme quantidade, era muito difícil a sua total incineração e as populações davam-se frequentemente conta dos maus cheiros provenientes dessas “lixeiras”, resultante da decomposição de muitos desses resíduos. A matéria orgânica decompõe-se muito lentamente, há cada vez mais matérias de difícil decomposição pela simples acção da natureza e uma maior quantidade de desperdícios que nos obriga a uma mudança de atitudes, se queremos preservar o planeta e não pretendemos ser enterrados em “lixo”.
A mudança de mentalidades começa por nós percebermos que todos os resíduos sólidos urbanos podem e devem ser reaproveitados, é a esse processo de reaproveitamento que se dá o nome de reciclagem e muito importante não só pela diminuição do volume de desperdícios, mas também pela sua valorização, pela poupança em energia e em matérias primas no fabrico de novos produtos reciclados. Reciclar, além de ser um acto de educação, traduz-se num futuro de melhor qualidade de vida, pelo respeito e protecção que se dá à natureza.
                              
                                    Algumas vantagens da reciclagem

Valorização dos resíduos, que é todo processo envolvido na transformação dos resíduos em novos produtos. A valorização dos resíduos orgânicos, como por exemplo restos de comida e vegetação é feita através de um tipo de reciclagem, num processo chamado a compostagem. Com o recurso a microrganismos naturais (fungos e bactérias) é feita a decomposição controlada, em recipiente próprio ou em pequenos montes em contacto directo com a terra, esses resíduos são transformados em adubos e fertilizantes ecológicos para a agricultura, com um preço inferior ao dos fertilizantes químicos.


Composto, é o nome do produto resultante da compostagem

Poupa matérias-primas como por exemplo a areia, o petróleo, o estanho, e o alumínio que são geralmente usadas no fabrico da maior parte dos materiais
Economiza energia já que o fabrico de materiais com base em matérias virgens consome muito mais energia.
Redução de desperdícios nos aterros sanitários, para onde só devem ir os resíduos que não possam ser reaproveitados.
                      Ecopontos e Ecocentros
Todo este processo da reciclagem começa por nós, com a nossa participação na separação e na posterior recolha selectiva dos resíduos.
As embalagens devem ser separadas pelo tipo de material com que são fabricados, devem ser escorridas e preferentemente lavadas e depois depositadas nos seus respectivos ecopontos ou ecocentros.
            Os ecopontos integram o sistema de recolha selectiva, sendo constituídos por três contentores para deposição de alguns resíduos que todos nós produzimos, principalmente de embalagens. Cada contentor é identificado por uma cor que permite a recolha selectiva de embalagens.
                                                   Vidro – Ecoponto (contentor) Verde
            
        Depositar embalagens de vidro: garrafas, garrafões, frascos, boiões.   

Não depositar loiças (pratos, copos e chávenas); cerâmicas; espelhos, jarras; tampas das embalagens de vidro.
        Não depositar vidro farmacêutico ou hospitalar porque existem sítios específicos para depositar este tipo de resíduos.
                                    Papel / Cartão – Ecoponto (contentor) azul



Depositar embalagens de cartão, por exemplo: caixas de cereais; sacos de papel; jornais; papéis de embrulho; jornais; revistas; papel de escrita.    
         Não depositar embalagens de cartão e papéis de produtos orgânicos e com gorduras como por exemplo: guardanapos e lenços de papel usados; toalhetes e fraldas.
          Não depositar embalagens que tenham contido resíduos tóxicos e perigosos, como por exemplo: sacos de cimento; embalagens de produtos químicos.
          Não depositar papéis metalizados e plastificados sujeitos a tratamentos especiais como por exemplo: papel químico; celofane; papel de fax; papel autocolante.
                                          Plástico e Metal – contentor amarelo
                                                            

Depositar embalagens de plástico variadas como por exemplo: garrafas de água, vinagre, detergentes e produtos de higiene; esferovite; sacos de plástico; pacotes de leite.
            Depositar latas de bebidas; latas de conservas; aerossóis vazios.
           Não depositar embalagens que tenham contido produtos tóxicos / perigosos (ácido e metal); outros objectos de metal que não sejam embalagens por exemplo: pilhas e baterias; ferramentas; talheres; tachos e panelas.
           Não depositar brinquedos; caixas de plástico; cassetes, cd’s e dvd’s; telemóveis.
No conselho de Vila Real de Santo António, as freguesias que dispõem de ecopontos são: Monte Gordo, Vila Nova de Cacela e V. R. Stº António.
Enquanto que nos ecocentros depositamos resíduos de pequenas dimensões e em pequenas quantidades, os ecocentros estão habilitados para receber resíduos de grandes dimensões e em grande quantidade, normalmente provenientes de estabelecimentos comerciais onde se podem depositar por exemplo: electrodomésticos, pneus e resíduos metálicos.
Tipos De Resíduos
Resíduo ou lixo é todo o material considerado inútil, supérfluo e sem valor criado pela acção humana e que há necessidade de eliminar. Só os desperdícios gerados pelo homem podem ser considerados lixo porque em processos naturais não há lixo mas apenas produtos inertes. O termo lixo é aplicado para todo o género de materiais sólidos enquanto que aos líquidos e gases considerados inúteis, se atribui geralmente o nome de resíduo.
Existem três tipos de resíduos:
Os orgânicos, aqueles que recentemente fizeram parte de um ser vivo e que têm origem animal ou vegetal, como por exemplo restos de alimentos, de folhas, sementes, papéis, madeira, restos de carne e ossos. O principal componente do lixo orgânico são os produzidos pelo corpo humano como as fezes e urina, que pode ser altamente perigoso por conter e transmitir facilmente uma grande variedade de bactérias, fungos, germes e vírus causadores de muitas doenças.
Os inorgânicos, em que se inclui todo o material não biológico, produzido pela acção humana como vidros, plásticos, metais, etc. Na natureza os materiais inorgânicos estão representados pelos minerais. Este tipo de resíduos quando não é reciclado e deixado directamente no meio ambiente demora muito tempo para ser decomposto.
O plástico por exemplo é constituído por uma complexa estrutura molecular que torna muito difícil a sua degradação e ingestão por parte das bactérias que decompõem a matéria.

Lixo altamente tóxico que é o caso do lixo nuclear e do lixo hospitalar. Estes resíduos pela sua alta perigosidade devem ter um tratamento especial por serem capazes de provocar graves prejuízos ao ambiente e à saúde humana.
Muitos dos produtos utilizados no nosso dia-a-dia, são geradores de resíduos tóxicos, na sua confecção, como por exemplo os plásticos, as tintas, detergentes e até produtos de beleza.
A incineração e a co-incineração são métodos utilizados há muito tempo para o tratamento de muitos resíduos perigosos, mas há também os que não podem receber tratamento térmico, devido à sua alta perigosidade como por exemplo, os venenos, produtos corrosivos, explosivos ou radioactivos, que obrigatoriamente e por enquanto devem receber confinamento. Os resíduos destruídos com recurso à incineração são normalmente os resultantes de actividades industriais e de serviços, como as lamas derivadas do fabrico de certos produtos, como as tintas, vernizes, resinas, fibras sintéticas ou do fabrico de artigos metálicos. A incineração, é um tratamento térmico para a redução das quantidades de resíduos, para eliminar ou remover elementos tóxicos de determinados componentes dos resíduos considerados altamente nocivos para a saúde e para o meio ambiente.
Este processo, por sua vez, é também um gerador de resíduos, como cinzas e poeiras que se dissipam pelo ar, poluindo o ambiente, contaminando os solos e até os lençóis de água, pondo em risco a saúde publica se não forem devidamente controlados. Em Portugal, por recomendação do CCI, o Centro Científico Independente, os resíduos tóxicos devem ser destruídos por co-incineração em cimenteiras, já que são as que reúnem as melhores condições para a sua destruição, pelas elevadas temperaturas que atingem estes fornos, 1600º C, condição necessária para uma eficiente destruição destes resíduos.

As principais diferenças entre a incineração e a co-incineração é que enquanto as incineradoras produzem resíduos contendo substâncias nocivas para a saúde e o meio ambiente, na co-incineração as cimenteiras agregam no cimento os metais que não podem ser destruídos, através de processos químicos, não havendo produção de resíduos para posterior tratamento ou confinamento. No entanto, este deve ser o último recurso na gestão dos resíduos perigosos que devem também passar sempre que possível por processos de redução, reciclagem ou reutilização.

A legislação em vigor pretende um controlo de todos os resíduos a tratar nas cimenteiras, com registos da quantidade e tipo de resíduos que aí dão entrada, assim como registos dos pré-tratamentos a que são submetidos esses resíduos para neutralização de substâncias tóxicas. A polémica à volta deste tema tem sido grande desde já há alguns anos. As partes envolvidas desvalorizam os perigos para a saúde pública e para o meio ambiente, reforçando a ideia de que é um método seguro, no entanto, alguns estudos efectuados em países onde estes processos se realizam há muitos mais anos, tanto na Europa como na América, indicam um maior número de casos de problemas de saúde, em pessoas a residir nas proximidades de incineradoras ou co-incineradoras.
O governo defende a co-incineração a qualquer custo, não tendo em consideração a necessidade de um consciencioso estudo permanente do impacto ambiental e para a saúde das populações residentes nas zonas próximas às incineradoras, que é exigido pela população e pelas associações de defesa ambiental. A indignação instalou-se quando o ministro do ambiente anunciou que Souselas tinha sido escolhida para a co-incineração de resíduos perigosos. A população e os autarcas uniram-se contra a decisão do primeiro-ministro e através de acções populares e judiciais conseguiram suspender a co-incineração em Souselas. A autarquia chegou a proibir terminantemente que aí circulassem veículos que transportassem qualquer tipo de resíduos perigosos, sob pena de elevadas multas.
Nesta controvérsia estiveram envolvidos o Primeiro-ministro e ministro do ambiente, o presidente da câmara de Coimbra, tribunais e advogados, camionistas e a população. Houve uma pausa neste conflito com a paralisação da co-incineração, mas que se reacendeu novamente com a possibilidade de se prosseguir com o processo. Este é um tema que perturba não só as populações em geral, mas também determinados sectores políticos. Um partido político com assento na Assembleia da República, apresentou já um projecto-lei que visa suspender a co-incineração de resíduos perigosos nas cimenteiras de Souselas e do Outão. As populações, temendo pela sua saúde e a do planeta, cada mais informadas e por isso mesmo, menos susceptíveis à manipulação e ao engano, estão mais determinadas em dizer não à continuação de práticas irresponsáveis no tratamento de resíduos tóxicos.
Como se não bastasse a quantidade de confinamentos subterrâneos já existentes, pesa ainda a possibilidade de levá-los até à Antárctida. Querem poluir o que por enquanto ainda se encontra em estado quase puro? Depois quando a sua capacidade estiver no limite máximo, para onde quererão exportá-lo? Para o Deserto do Saara ou o do Sal? …e já agora, nós que somos reconhecidos como um povo pioneiro nos descobrimentos e de famosos exploradores, por que não retomarmos essa faceta e descobrirmos algures por aí um planeta desabitado, que possamos colonizar e fazer de caixote de lixo?
Em Portugal, assim como em muitíssimos outros países, produzem-se muitas toneladas de resíduos perigosos por ano, aos quais obrigatoriamente tem de se dar tratamento ou destruir, e que nessa impossibilidade, se tem de pensar no fim a dar-lhes. No entanto devemos ter consciência que para os resíduos perigosos, não é só necessário dar-lhes um destino, acima de tudo deve ter-se em consideração a forma e as condições em que é feita a sua destruição ou tratamento, para que não ponham em risco o meio ambiente nem a saúde pública. Não sou cientista, por isso mesmo não tenho capacidade de saber se é preferível uma co-incineração que polua a atmosfera, ou um fim que polua o solo, mas considero que qualquer tratamento de resíduos perigosos se deve efectuar em locais afastados das zonas urbanas. Consigo no entanto perceber que se continuarmos indefinidamente a produzir resíduos perigosos, vamos ser nós mesmo a extinguir a espécie humana, tal como já se extinguiram ou extinguimos outras espécies, porque o nosso planeta não tem uma capacidade ilimitada para resistir a tanta poluição.

                                Tratamento De Resíduos
Hoje existem várias formas de tratamento do lixo, algumas técnicas ainda são antigas mas há outras mais modernas.
Aterros sanitários, são a forma mais prática e barata para destinar os resíduos urbanos e industriais. Abrangem grandes áreas de terra onde é depositado o lixo onde tradicionalmente se destruíam vários materiais que podiam ser reciclados, são uma fonte de poluição do solo, de rios, de lagos e do ar pelo processo de decomposição da matéria orgânica que produz grandes quantidades de gases (que contém metano e outros componentes tóxicos) e de líquido também com componentes tóxicos, que escorre do lixo para o solo e lençóis de água.
Incineradores, onde se queima o lixo reduzindo-o a cinzas. São altamente poluentes porque geram enormes quantidades de gases que contribuem ao agravamento do efeito estufa. Este é o método que se utiliza actualmente para destruir o lixo hospitalar, que no séc. passado era eliminado com o uso de grandes fornos.
Compostagem, é um tratamento aeróbio, processo através do qual a matéria orgânica se decompõe em adubo ou composto.   
Biogasificação, ou metanização é um tratamento por decomposição que gera gás biológico, constituído por 50% de metano e que pode ser queimado ou utilizado como combustível. Os resíduos sólidos resultantes deste processo podem ser novamente tratados para formar composto.
Confinamento permanente, para lixos altamente tóxicos e duradouros que não podem ser destruídos, como o nuclear que necessita ficar confinado permanentemente em lugares de difícil acesso como túneis escavados a enormes profundidades abaixo do solo.
Reciclagem, considerado o melhor método de tratamento do lixo, em relação ao meio ambiente, porque diminui a necessidade de recorrer a mais matéria-prima da natureza, diminui a quantidade de desperdícios nos aterros e pelo reaproveitamento do material orgânico e inorgânico no fabrico de novos produtos.
                   
                       Tempos De Decomposição De Alguns Materiais                                           
Jornais – de 2 a 6 semanas
Cascas de frutas – 3 meses
Guardanapos – 3 meses
Embalagens de papel – de 1 a 4 meses
Pontas de cigarro – de 1 a 2 anos
Tecidos – de 100 a 400 anos
Latas de alumínio – de 100 a 500 anos
Pilhas – de 100 a 500 anos
Nylon – de 30 a 40 anos
Sacos de plástico – de 100 a 500 anos
Cerâmica, Vidros e Pneus – tempo indeterminado.
Estes tempos de decomposição referem-se ao tempo de absorção da matéria pela natureza, dependendo do meio ambiente a que estão expostos esses materiais.


CICLO DO PAPEL

O ciclo do papel tem o seu início na árvore, fonte da sua matéria-prima. As árvores depois de abatidas são descascadas, trituradas e cozidas, processo que dá origem à pasta de papel. A essa pasta adicionam-se substâncias e que introduzida num mecanismo específico dá origem à folha de papel em rolo, este papel é depois transformado nas mais diversas formas como podem ser embalagens de cartão,sacos ,folhas de papel, jornais ou livros e numa infinidade de outros produtos.Como o papel pode ser reciclado várias vezes, é no processo do fabrico da pasta que se adicionam outros desperdícios de papel prontos para reciclar.Com a reciclagem de papel, protege-se o meio ambiente, evitando-se um maior abate de árvores como meio de obter matéria-prima para o seu fabrico.

             A reciclagem, com o reaproveitamento de materiais já considerados como desperdícios, valoriza esses materiais como fonte de fabrico para novos produtos, criando assim também mais emprego. Incentiva a consciência ecológica e para importância da limpeza pública, minimiza os impactos ambientais, com a redução de volume dos resíduos nos aterros sanitários. A reciclagem além de ter uma grande importância a nível ambiental e económico, estimula-nos a capacidade de entender o valor que poderão ter todas as coisas que deitamos fora. Ao realizar este trabalho tomei consciência da importância da reciclagem. Aprendi que se quero uma melhor qualidade de vida no nosso planeta, em relação ao meio ambiente que me rodeia, tenho de ter em atenção todas estas informações e conselhos, como parte de um todo que também sou! Não me considero uma pessoa totalmente despreocupada sobre este tema, mas devo reconhecer que poderia ser mais actuante e participativa neste processo.

Embora já com algumas preocupações de poupança, a nível da energia eléctrica, com a troca das lâmpadas convencionais pelas de baixo consumo, pela preferente escolha de electrodomésticos da classe A, de tentar economizar na água, no supermercado e noutros pequenos pormenores, com processos de reciclagem em pequenos artigos domésticos, alguns por gosto e outros porque as dificuldades financeiras assim obrigam e a algumas peças de vestuário, que ofereço por não conseguir deitar fora, pensando que podem fazer falta a outras pessoas também em dificuldades, devo admitir que com respeito à reciclagem da forma como aqui se aborda não tenho sido muito participativa.
Em casa, não faço separação de embalagens, segundo o material de que são feitas, nem tenho o hábito de depositar desperdícios nos ecopontos. Sei agora a verdadeira importância de reduzir, reutilizar e reciclar tudo aquilo que sempre tenho visto como lixo e sem valor, mas que ainda pode servir para o fabrico de uma grande variedade de novos produtos a preços muito mais reduzidos, dos quais também eu posso sair beneficiada.
                                                  Vidro Reciclado
BASTAM PEQUENOS GESTOS

EM CASA :   Mais Poupança!
*Faça a reciclagem dos desperdícios domésticos.
*Substitua as lâmpadas convencionais por lâmpadas de baixo consumo.
*Opte electrodomésticos de classe energética A+
*Quando não necessitar deles, não deixe os aparelhos eléctricos em “stand by” porque assim continuam a gastar energia. 
NA RUA :  Mais Civismo!
*Não deite papeis nem pontas de cigarro para o chão.
*Não estacione em cima de passeios, bloqueando a entrada de edifícios e impedindo ou dificultando que pessoas em cadeira de rodas possam circular.
*Respeite a prioridade dos peões nas passadeiras.

PELA NATUREZA :  Mais Respeito!
*Não atire lixo nos rios, nem em lagos nem no mar.
*Nos seus passeios pelo campo ou pela praia, recolha o lixo que fizer,
transportando-o consigo até um contentor para esse efeito, não deixe o lixo abandonado no chão.
*Não faça fogueiras, pode provocar graves incêndios, difíceis de controlar e que podem destruir muitas espécies vegetais e de animais.
 Com estes simples gestos, já estamos a ajudar a preservar o nosso planeta!
Fontes de pesquisa:

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